ESTUDO:
Profile of members of the Australian Osteopathic Association: Part 1 e The practitioners

REVISTA:
International Journal of Osteopathic Medicine 12 (2009) 14e24


Objetivo do estudo: O Conselho de Pesquisa da Associação Osteopática australiano (AOA) identificou a necessidade de coletar dados sobre os membros da Associação, bem como "quem" e "o que" eles tratam a fim de orientar o planejamento estratégico na pesquisa.


Métodos:
Um censo de duas partes foi enviado aos membros da AOA (n¼656).
Parte 1 centrou-se nos profissionais
parte 2 sobre os pacientes. Levantamentos de grupos específicos da profissão osteopática na Nova Zelândia e Reino Unido, bem como pesquisas anteriores australianos foram obtidos para análise comparativa e temporal.

Resultados:
A taxa de resposta foi de 52% da população da amostra.
O gênero foi dividido igualmente,
Prática da maioria era um 32 e 40 h semana de trabalho
em um (59%) ou dois (33,8%) locais.
Eles consultam uma média estimada de 40 pacientes por semana (25% são novos pacientes).

Em sua prática de diagnóstico, exame físico foi considerado principalmente nos sistemas ortopédicas e neurológicas, com uma consideração limitada de outros sistemas.
Referências para investigação diagnóstica foram principalmente para radiologia de filme simples.
O uso estimado de modalidades terapêuticas tinha tecido mole, energia muscular, sem alta velocidade articulação / mobilização e manipulação de alta velocidade usada consistentemente, com um amplo leque de outros.

Suplementos nutricionais, exercícios e dieta / estilo de vida mudanças foram todos prescritos.

Referências eram quase exclusivamente de outros pacientes (96,1% freqüentemente), enquanto foi estimado pelos inquiridos que referem GPs ocasionalmente (47,9%) ou frequentemente (17,4%).

Os osteopatas ainda falaram da importância, com a participação, atividades de educação continuada, e informou que as questões profissionais mais importantes foram a percepção do público e dos profissionais de saúde/ignorância da osteopatia seguido pela necessidade de provas sobre a eficácia do tratamento Osteopático.

Conclusões: Parte 1 do levantamento de uma amostra dos membros da AOA revelou detalhes de suas qualificações e compromisso com a educação continuada. As características da prática dos entrevistados dentro de uma rede multidisciplinar, bem como a utilização das capacidades de diagnóstico da atenção primária foram foram identificados. A importância de certas questões enfrentadas pela profissão osteopática australiana.

E aí, se parece um pouco com a sua realidade?

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Fellipe Amatuzzi Teixeira, Ft, Msc, D.O.
Fisioterapeuta
Osteopata pela Escuela de Osteopatia de Madrid - EOM
Especialista em Osteopatia - UCB/RJ
Member of Scientific European Federation Osteopaths - SEFO
Mestre em Educação Física - UCB/DF
Doutorando em Ciências e Tecnologias em Saúde - FCE/UnB

CURRICULUM LATTES 

Prof Fellipe Amatuzzi é osteopata DO pela EOM e professor do curso de Fisioterapia da Universidade de Brasília
É um interessado em estudos relacionando a Osteopatia e o Sistema Nervoso Autonômico por meio da Variabilidade da Frequência Cardíaca


fonte do artigo:
http://www.journalofosteopathicmedicine.com/article/S1746-0689(08)00059-X/abstract

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