Incidência e gravidade: de lesão de corrida minimalista auto relatados: Um estudo piloto
Incidência
e gravidade: de lesão de corrida minimalista auto relatados: Um estudo piloto
Self-Reported minimalist running injury incidence
and severity: A pilot study
Authors: Ostermann, Ridpath and Hanna
Journal: The Journal
of the American Osteopathic Association, August 2016, Vol. 116, 512-520.
Introdução: corrida minimalista implica uso de
sapatos com sola fina flexível e é muito popular nos Estados Unidos. A literatura
existente discorda se tênis minimalistas (MRS) melhoram a severidade percebida
de lesões músculo esqueléticas associadas a corrida em relação aos tênis de
corrida tradicionais (TRS). Além disso, os padrões de lesões aparentes
associados à MRS são relativamente desconhecidos.
Objetivos: analisar se incidência de lesão e
gravidade (ou seja, o grau de dor) pela mudança região do corpo após a mudança
para MRS, e para determinar se os tempos de transição afeta incidência de lesão
ou gravidade com a MRS.
Métodos: Os corredores que eram ou usuários atuais
ou anteriores da MRS foram recrutados para completar uma pesquisa baseada na
Internet sobre ferimentos auto-reportados antes de mudar para MRS e se a dor
auto-relatada dessa lesão diminuiu após a mudança. Perguntas se novas lesões
desenvolvidas nos entrevistados após a mudança para MRS também foram incluídas.
As análises foram calculadas usando testes t, Wilcoxon e teste exato de
Fischer.
Resultados: Quarenta e sete corredores completaram
a pesquisa, e 16 entrevistados relataram lesões antes de mudar para MRS. Entre
estes inquiridos, dor resultante de lesões dos pés (P = 0,03) e joelhos (P =
0,01) diminuiu. Dezoito entrevistados (38,3%) indicaram que sustentada novas
lesões após a mudança para MRS, mas a gravidade destes não diferiram significativamente.
Nem o tempo permitido para a transição para MRS nem o uso ou desuso de uma
rotina de alongamento durante este período foi correlacionado com um aumento na
incidência ou gravidade das lesões.
Conclusão: Depois de mudar para MRS, os
entrevistados perceberam uma melhoria nas lesões no pé e joelho. Além disso, os
entrevistados, utilizando MRS relataram uma taxa de lesões de 38,3%, em
comparação com os cerca de 64% que os relatos da literatura entre os usuários
TRS. Estudos futuros devem ser expandida para determinar a extensão das
diferenças nos padrões de lesão entre MRS e TRS
Um forte abraço
Bons estudos.
Fellipe
Amatuzzi Teixeira, Ft, Msc, D.O., PhD
Fisioterapeuta
Osteopata
pela Escuela de Osteopatia de Madrid - EOM
Especialista
em Osteopatia - UCB/RJ
Member
of Scientific European Federation Osteopaths - SEFO
Mestre
em Educação Física - UCB/DF
Doutor
em Ciências e Tecnologias em Saúde - FCE/UnB
CURRICULUM
LATTES
Prof
Fellipe Amatuzzi é osteopata DO pela EOM e professor do curso de Fisioterapia
da Universidade de Brasília
É
um interessado em estudos relacionando respostas vasculares e autonômicas
frente ao tratamento osteopático e tratamento da dor crônica atuando no grupo
de dor crônica do Hospital Universtário de Brasília – HUB/UnB
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