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Mostrando postagens de março, 2016

Restrição de sutura do osso temporal como um fator de risco para otite média aguda em crianças: estudo de coorte

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Suture restriction of the temporal bone as a  risk factor for acute otitis media in children: cohort study Chantal Morin1*, Dominique Dorion2, Jean-Marie Moutquin3,4 and Mélanie Levasseur1 Restrição de sutura do osso temporal como um fator de risco para otite média aguda em crianças: estudo de coorte Antecedentes: A disfunção da trompa de Eustáquio (TE) tem um papel importante na patogênese da otite média aguda (OMA). Infelizmente, há uma falta de conhecimento sobre o papel exato do suporte ósseo da TE, do osso temporal, sobre a ocorrência de OMA. Este estudo investiga se uma restrição severa de sutura do osso temporal pode ser um fator de risco para desenvolvimento de otite média aguda em crianças pequenas.   Métodos: Usando um desenho prospectivo de coorte, 64 crianças com idade entre 6 a 18 meses, sem história prévia de OMA foram seguido durante o inverno (setembro de 2009 a abril de 2010). O estado do osso temporal (categorizado como com ou sem restrições de sutu

Manipulação articular (HVLA): aprendizagem e efeitos

Dentre as técnicas e terapia manual conhecidas, temos a mais famosa delas que é a manipulação articular, o famoso thrust. Esse recurso também é conhecido como HVLA (High Velocity Low Amplitude) ou seja, uma manobra de alta velocidade e baixa amplitude. Sua utilização compreende o campo da fisioterapia, quiropraxia ou quiropatia e da osteopatia. Cada área utiliza a mesma manobra porem, cada uma com seu raciocínio clinico especifico e finalidades. Para uma analise dessas manobras de tratamento em primeiro lugar iremos falar sobre a quantidade de força utilizada e seu ensino. Downie e Vemulpad (2010), realizaram uma revisão sistemática sobre estudos que quantificaram o HVLA na coluna vertebral e seus parâmetros para a sua aprendizagem psicomotora da execução. Os dados analisados foram força única, força-tempo ou variações de tempo e deslocamento de manobras de HVLA na coluna vertebral tanto em animais, manequins ou bonecos e humanos, e a literatura revisada foi desde 1980

Variações da origem de ramos colaterais emergentes do aspecto posterior do plexo braquial

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Research article Open Access Variations of the origin of collateral branches emerging from the posterior aspect of the brachial plexus Luis Ernesto Ballesteros* and Luis Miguel Ramirez Address: Medicine Faculty, Universidad Industrial de Santander, Bucaramanga, Colombia Variações da origem de ramos colaterais emergentes do aspecto posterior do plexo braquial Introdução: A frequência de variação encontrada no arranjo e distribuição do ramos no plexo braquial, fazem desta região anatômica extremamente complicada. As preocupações clínicas envolvidas com essas variações incluem bloqueios anestésicos, abordagens cirúrgicas, interpretações de tumor ou compressões nervosas traumáticas que têm sintomas clínicos inexplicáveis ​​(perda sensorial, dor, estado de vigília e paresia), e a possibilidade de estas estruturas se tornar comprometida. A importância clínica destas variações é discutida em função das suas origens diferenciais. Os nervos periféricos (colaterais)

Fascite Plantar - o que fazer?

A fascite plantar é uma condição muito limitante e uma causa comum de dor no calcanhar em adultos. Ela afeta mais de 1 milhão de pessoas por ano, e dois terços dos pacientes com fascite plantar vai procurar cuidados. É um problema que afeta populações sedentárias e atléticas. Obesidade, pronação excessiva do pé,  excessivos treinamentos e corridas e muito tempo em pé são fatores de risco para o desenvolvimento de fascite plantar.  O diagnóstico é baseado principalmente na história e exame físico. Os pacientes podem apresentar dor no calcanhar com os seus primeiros passos na parte da manhã ou após prolongados esforços, e forte dor com a palpação da região do calcâneo plantar medial. Desconforto na fascia plantar proximal pode ser provocada por flexão passiva do tornozelo ou flexão dorsal do pé.  O diagnóstico por imagem raramente é necessário para o diagnóstico inicial de fascite plantar. Uso de ultra-sonografia e ressonância magnética é reservado para casos recidivantes ou