Terapia manual
osteopática versus tratamento conservador convencional no tratamento das desordens
temporomandibulares: Ensaio clínico randomizado
Osteopathic
manual therapy versus conventional conservative therapy in the treatment of
temporomandibular disorders: A randomized controlled trial
A.M. Cuccia a,b,*, C. Caradonna a,b, V. Annunziata
b, D. Caradonna a,b a Department of Dental Sciences ‘‘G. Messina’’,
University of Palermo, Via del Vespro 129, 90128 Palermo, Italy
b School of Specialization in Orthodontics,
University of Palermo, Via del Vespro 129, 90128 Palermo, Italy
Disfunção
temporomandibular (DTM) é um termo que reflete, dolorosas, condições
craniofaciais crônicas geralmente de etiologia obscura com a função mandibular
prejudicada.
O efeito da
terapia manual osteopática (OMT) em pacientes com DTM é em grande parte
desconhecida, e seu uso em tais pacientes é controversa.
No entanto,
a evidência empírica sugere que OMT pode ser eficaz no alívio dos sintomas. Um
ensaio clínico controlado e randomizado de eficácia foi realizada para testar
esta hipótese.
Métodos:
Foi realizado um estudo randomizado, controlado que envolveu pacientes adultos
que tiveram DTM.
Os
pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um grupo OMT (25
pacientes, 12 homens e 13 mulheres, 40,6 etárias 11,03) e uma terapia conservadora grupo convencional (CCT) (25
pacientes, 10 homens e 15 mulheres, com idade de 38,4 (15,33)) .
Na primeira
visita (T0), no final do tratamento (após seis meses, T1) e dois meses após o
fim do tratamento (T2), todos os pacientes foram submetidos a avaliação
clínica.
As
avaliações foram realizadas pela intensidade subjetiva da dor (escala visual
analógica de dor, VAS), avaliação clínica (índice Temporomandibular) e medições
do intervalo de abertura da boca máxima e movimento lateral da cabeça em torno
de seu eixo.
Resultados:
Os pacientes em ambos os grupos melhoraram durante os seis meses. O grupo OMT reduziu significativamente o uso de medicação
(medicamentos não-esteróides e relaxantes musculares) (P <0,001).
Isso demonstra
como o OMT foi mais eficiente pois apenas essa terapia foi necessária para
melhorar as dores, diminuindo a dependência da medicação.
Forte abraço a todos. Bons Estudos!!!
Fellipe Amatuzzi
Teixeira, Ft, Msc, D.O.
Fisioterapeuta
Osteopata pela Escuela
de Osteopatia de Madrid - EOM
Especialista em
Osteopatia - UCB/RJ
Member of Scientific
European Federation Osteopaths - SEFO
Mestre em Educação Física
- UCB/DF
Doutorando em Ciências
e Tecnologias em Saúde - FCE/UnB
CURRICULUM LATTES
Prof Fellipe Amatuzzi é
osteopata DO pela EOM e professor do curso de Fisioterapia da Universidade de
Brasília
É um interessado em
estudos relacionando a Osteopatia e o Sistema Nervoso Autonômico por meio da
Variabilidade da Frequência Cardíaca
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